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CONHEÇA NOSSA HISTÓRIA​

Família Borges e a história do Real

A Família Borges, tem o seu nome inscrito na história de Batatais. A família tem uma história de empreendedorismo e muita garra e luta ao longo das últimas quatro décadas. De um pequeno comércio a história se desenvolve através de trabalho criativo e investimentos até chegar a quatro lojas em nossa cidade e mais uma que está em construção na vizinha cidade de Altinópolis. Quem é de Batatais sabe que a família tem se dedicado e através do trabalho alcançou o sucesso, tornando-se orgulho para o comércio local. Para registrar um pouquinho dessa história, pedimos para que o Donizeti Antonio Borges nos contasse em resumo, a saga da família.

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Família Borges e a história do Real

A Família Borges, tem o seu nome inscrito na história de Batatais. A família tem uma história de empreendedorismo e muita garra e luta ao longo das últimas quatro décadas. De um pequeno comércio a história se desenvolve através de trabalho criativo e investimentos até chegar a quatro lojas em nossa cidade e mais uma que está em construção na vizinha cidade de Altinópolis. Quem é de Batatais sabe que a família tem se dedicado e através do trabalho alcançou o sucesso, tornando-se orgulho para o comércio local. Para registrar um pouquinho dessa história, pedimos para que o Donizeti Antonio Borges nos contasse em resumo, a saga da família.


O ano foi 1983. No começo eu vendia propaganda na época da Educadora. Vendia fita cassete também. Eu estava a fim de ter uma coisa mais estabilizada e trocava idéia com um amigo que tinha esse mesmo pensamento. Por coincidência, fui vender propaganda naquele mercadinho denominado Real. Na época eles falaram que estavam vendendo o negócio e daí surgiu a oportunidade e acabamos comprando o mercadinho.

Ali começava a nossa trajetória. A primeira loja foi na Avenida Arthur Lopes de Oliveira, 965. Era um bom mercadinho, que tinha um açougue ao lado. Depois nós reformamos o prédio e anexamos o açougue ao mercado. O negócio prosperou e partimos para uma etapa mais ousada, que foi a loja da Rua Paraná. Foi ali que o empreendimento ganhou corpo e a história que se seguiu, graças a Deus, foi de grandes vitórias.

Nossa família construiu uma história de sucesso. No início era necessário trabalhar em várias áreas diferentes, desde o caixa, passando pela reposição, controle de estoque e por aí vai. Eliana e eu estávamos presentes em todos os setores.

Temos dois filhos Guilherme e Gabriel e sempre estiveram envolvidos. Hoje os dois continuam com a gente no Real. O Guilherme mais na área comercial e o Gabriel na área financeira. Assim, com o envolvimento de todos, vamos dando sequência na história. 

No início, como acontece com todos, éramos muito vulneráveis a algum tipo de crise e dependia muito de bancos, de crédito. Às vezes surgia uma crise aqui e outra acolá e a captação de recursos ficava meio difícil. A gente passava sustos, mas acaba aprendendo que isso é normal em toda atividade comercial. Tem a concorrência e, às vezes, a dificuldade de mão de obra especializada. Mas graças a Deus sempre tivemos um quadro de funcionários que correspondeu. 

Hoje nós estamos com uma nova loja, e próximo a 400 funcionários. Estamos indo para Altinópolis onde a parte estrutural já está pronta. Esse ano não vamos acelerar muito, mas ano que vem estamos com a programação de inaugurar a loja. A pandemia foi ruim para todo mundo, mas eu devo dizer que foi menos ruim para a gente que trabalha com produtos de necessidade básica. Então, pode se dizer que não sofremos tanto quanto os lojistas que tiveram que ficar fechado. Em nosso caso, mesmo fechado, conseguimos manter as atividades. Mas foi bem traumático esse período, para todos. 

Temos, também uma atividade rural, que é a pecuária de corte, em Goiás e Mato Grosso. Como eu nasci e fui criado com meus avós em fazenda, gosto muito dessa outra atividade e, praticamente uma semana por mês, eu fico para lá. Então, isso para mim é um misto de trabalho e lazer. Também crio cavalos.

Aqui na cidade eu gosto de estar com meus amigos, às vezes durante a semana tomando uma cervejinha. Minha comida preferida é muito simples. Gosto muito de peixe, frango e ovo. Gosto mais de carne de panela do que de bife. Mas como quase tudo, inclusive jiló, que muita gente não gosta.

Tenho muito a agradecer por toda a confiança e prestígio que em nós depositaram o povo de Batatais. Temos vários projetos em mente e sempre procurando melhorar e inovar para poder continuar contando com a confiança dos nossos clientes.

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Posto São Paulo, uma história que enobrece Batatais

Batatais tem o privilégio de ter bons empresários que gostam da cidade e aqui investem e trabalham para crescer. O batataense José Henrique Aleixo do Posto São Paulo está entre esses empresários. Empreendedor, criativo e sempre dado a muito trabalho, o Comandante, como é conhecido pelos mais chegados, é uma pessoa acessível e sempre muito solidária.

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Posto São Paulo, uma história que enobrece Batatais

Batatais tem o privilégio de ter bons empresários que gostam da cidade e aqui investem e trabalham para crescer. O batataense José Henrique Aleixo do Posto São Paulo está entre esses empresários. Empreendedor, criativo e sempre dado a muito trabalho, o Comandante, como é conhecido pelos mais chegados, é uma pessoa acessível e sempre muito solidária.

Sou batataense, nascido no dia dois de março de 1950 e desde os meus 34 anos me dedico ao Posto São Paulo. Começando como um pequeno empreendimento familiar está se tornando uma rede de postos de combustíveis. Sou de uma família bem humilde. 

 

Na minha adolescência trabalhei no Luís Tassinari, no Bar da Rodoviária do meu tio. Já fui pasteleiro, limpei banheiro, e fiz muito ambulante, aquele sanduiche feito de carne queijo. Fiz todo tipo de serviço que aparecia. Sempre fui muito interessado em ter o meu dinheirinho e construir alguma coisa. Eu gostava de ir ao cinema, mas os recursos eram muito limitados. Só era possível ir uma vez por semana, no sábado ou no domingo. 

 

Foi muito bom. Convivi com pessoas muito inteligentes e me espelhei nessas pessoas. Com todas as pessoas que trabalhei, o Tonhão, o Márcio, o Jose Tercio Costa, José Vergilio Bragueto, entre outros. Tive uma formação com essas pessoas, sempre muito voltadas para o trabalho. Assim, na minha juventude, a minha formação teve muitas pessoas, além da família me preparando para a vida.

 

Naquele tempo a criação de filhos era muito difícil e eu sempre trabalhei para ajudar na família. O papai foi dono do Bar Popular por mais de dezoito anos e depois vendeu e eu fui trabalhar com o Tonhão Cardoso. Eu queria voar e fui para o Rio de Janeiro, único lugar que tinha curso na época. Eu tinha juntado um dinheirinho e minha mãe chegou até a costurar meu bolso com medo que eu perdesse. 

Eu comia praticamente uma vez por dia. Não podia comer duas. Comia muita dobradinha que era uma comida muito barata.  Consegui a carteirinha de piloto comercial e instrutor de voo. Voei por quase doze anos e, dando instrução de vôo no aeroclube. Eu ia para São Paulo fazer aviação comercial.

 

Quem começou o Posto São Paulo foi meu irmão que depois me convidou para ser sócio dele. Arrumei dinheiro emprestado com um, e com outro, pagando juros para comprar 50% da sociedade. De repente, o senhor João Barrilari, que sempre passava por aqui para eu voar com o avião dele, e muita coisa começou a mudar. Meu irmão me incentivou a voar para ele que estava precisando de um piloto. Então fui levá-lo a Goiás. Depois desse voo não me deixou mais parado. Sempre me solicitando para levar o pai, a mãe ou ele nas viagens. 

Um dia voando, me lembro que passamos por cima de uma fazenda e falei, essa fazenda é do senhor José Alves. Ele então falou: Será que ele não troca com a minha lá nas margens do Rio Sapucaí? Eu respondi a ele que iria ver. Fui ver e o negócio deu certo. Na venda da fazenda eu ganhei 70 bezerros e foi aonde eu tive um meio de para de vez o que faltava para selar a sociedade com meu irmão. 

A sociedade com meu irmão foi prosperando e em todos os vôos que eu fazia, dava metade para meu irmão. 

 

Pegamos os 70 bezerros e compramos mais 50 garrotes e, nesse meio tempo, depois de quatro anos, meu irmão não quis mais o posto. Fiquei com a parte do meu irmão trabalhando sozinho. Fiquei praticamente quatro anos comendo de marmita. Foi muito difícil. Às vezes eu desanimava e de repente me animava de novo. Chegava o amigo Jaime Viola, e falava: não desanima, não. Você vai vencer…. Aí acreditei e foi o que aconteceu.

 

Hoje eu me sinto realizado. Tudo tem um custo e exige muito trabalho. Ainda hoje trabalho muito, levantando às cinco da manhã e trabalhando até às 22 horas. Não tenho sábado, nem domingo. Tenho uma equipe boa, graças a Deus. Nós temos hoje uma empresa reconhecida e muita credibilidade. Somos um dos postos que vende mais, que mais paga impostos e nunca esquecemos também do social e as pessoas que recorrem ao posto São Paulo com certeza alguma coisa ele consegue. 

Faço questão de dizer que nosso maior investimento é na APAE. Acho que a pessoa não precisa ficar rica ou milionária para ajudar. Então, a gente sempre ajuda. A APAE que faz um trabalho diferenciado. Aqui em Batatais o povo é muito solidário. Muitos ajudam as nossas entidades. Eu digo nossas porque todas essas entidades hoje são muito bem administradas. Temos orgulho de ter um Lar São Vicente de Paula, temos a ABADEF e a Comunidade Missionária Divina Misericórdia do Irmão Francisco. Enfim, todas que estão organizadas são muito úteis e dignas de receber elogios.

 

Eu tive muita sorte no passado na aquisição dos nossos terrenos. Eu não gosto de pagar juros e nem aluguel. Acho que, às vezes sou até um pouco primitivo, porque eu sou assim. Meus passos são muito curtos. Acho que eu já deveria ter montado uma rede de postos, e nós estamos vendo hoje, mas nunca é tarde para ser feliz ou então corrigir o seu passado e seus erros. 

 

Minha família cresceu e o Antenor trabalhando com a gente, o Fábio, a Maira, a Carol. Já são três netos. Tenho neto de 25 anos. Então trabalhando acredito que temos que dar continuidade nesse trabalho e investir, acreditar naquilo que se faz. Estamos com três postos São Paulo. Estamos todos contentes com os avanços.

O meu lazer é dar umas voltas pelo sítio, dar uma olhada nas vacas, nas bezerras. Vou conversando com um e com outro, tentando melhorar a genética das inseminações. Gosto muito também das exposições, e eventos como a nossa Festa do Leite e muitas outras que consigo participar. De certa forma, o meu lazer tem sempre a ver com o que faço no trabalho. 

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Supermercados Nori, da nossa família para a sua!

José Carlos Nori, uma pessoa a ser admirada, com muita luta, trabalho e inteligência, juntamente com a sua esposa Derlei e família, hoje é proprietário da rede de Supermercados Nori. Aqui, ele mesmo conta sua história.

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Supermercados Nori, da nossa família para a sua!

José Carlos Nori, uma pessoa a ser admirada, com muita luta, trabalho e inteligência, juntamente com a sua esposa Derlei e família, hoje é proprietário da rede de Supermercados Nori. Aqui, ele mesmo conta sua história.

Na família em que nasci, somos em três irmãos: eu, Maria Helena e Terezinha. Meu pai um simples marceneiro, apaixonado por música, formando assim os três filhos no conservatório musical em Ribeirão Preto, minha formação é professor de violino. 

Dava aula no conservatório musical em Ribeirão Preto, no Gomes Cardin, três vezes por semana. Nesta época em que viajava, comecei a passar perto de uma avenida e via a novidade da época, que era a venda de óleo a granel.

 

Certo dia, perguntei para um rapaz que lá trabalhava, se ele gostaria de abrir uma filial em Batatais. Animado com a ideia, pediu que eu encontrasse um local na cidade, que ele abriria. Conversando com o pai do Rubens Dias de Moraes, o senhor Moacir, ele me disse que tinha uma garagem e que poderia me alugar. Após isso, voltando a Ribeirão Preto, falei novamente com o rapaz que já havia conseguido um bom ponto em Batatais e poderia tomar conta para ele. Meu pai não gostou, pois queria que eu fosse músico. Após muita conversa, eu disse que eu poderia conciliar outro trabalho com a música. Foi quando ele disse: “Então você vai abrir, mas não como empregado, e sim como proprietário. Eu te compro as duas bombas de óleo e você abre.” O começo foi assim. Muito difícil porque dali em diante foi a pequenos passos, já que naquele tempo eu não tinha condições para comprar o óleo, então o rapaz me emprestava o tambor, ia até lá, buscava quatro tambores de óleo dele, pagava e trazia mais quatro. Foi quando comecei a formar um pequeno caixa, passando assim a comprar o óleo direto da fábrica. Comecei a colocar sabão, macarrão, farinha, e foi aumentando pouco a pouco a variedade de produtos.

 

Naquele tempo, meu estabelecimento ficava localizado onde era o antigo Triffoni. As pessoas que compravam, vinham aos sábados e em grande número, na sua maioria da zona rural. Com aumento das vendas, fui ampliando os negócios, passando de deposito de óleo a granel, para a primeira mercearia que ficava localizada próxima a prefeitura.

Fui o pioneiro em muitas novidades para a nossa cidade. Trouxe o primeiro 

sorvete Kibon, o primeiro filé de peixe congelado, frango abatido e, finalmente, o primeiro supermercado foi concretizado. Assim, da primeira mercearia nasceu o primeiro supermercado. Após a ampliação da primeira loja, inaugurei a segunda que é o Supermercado da Vila Lidia, em seguida loja do Castelo, Altinópolis, Aeroporto, Vila Maria, Francisco Pupin, Davi Rodrigues e em breve a nova loja no Bela Vista.

 

Hoje estou com aproximadamente 800 colaboradores, muitos deles são antigos e fiéis que gostam de trabalhar com toda a nossa família. Como todos os empregadores, enfrentamos certas dificuldades com novas contratações e alto índice de rotatividade dos novos funcionários, devido a carga horaria, finais de semana e feriados trabalhados.

O projeto do Supermercado da Vila Maria, foi idealizado por mim e toda família juntamente com nosso engenheiro. Uma opinião daqui outra dali e com a experiência que temos no ramo, sabíamos o que mais seria viável. Porém ficamos preocupados com o tamanho do projeto e com a incerteza se estávamos no caminho certo. Mas graças a Deus, desde o dia em que abrimos as portas, foi só sucesso!

 

A família toda trabalha nos supermercados, filhos, genros, noras e agora os netos. Trabalhamos em conjunto, cada um faz sua parte e graças a Deus está indo muito bem.

No meu ponto de vista, Batatais está bem servida. O comércio tem mostrado muitas opções, no quesito de compras. Não só no setor supermercadista, tudo vai bem: roupas, calçados, restaurantes, farmácias. Os clientes vão as cidades vizinhas apenas a passeio. Não acho que estão indo às compras.

 

A população de Batatais tem o privilégio de ter acesso a excelentes supermercados com preços justos e ótima qualidade. Não digo só o meu, como também os da nossa concorrência.

Eu, como proprietário da Rede Nori gostaria de dizer que estamos sempre à disposição da população.

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